A história da música começa nas primeiras civilizações humanas, quando sons e ritmos eram usados em rituais, cerimónias religiosas e para comunicação. Com o tempo, esses sons evoluíram para formas mais complexas.

Antiguidade: A música era predominantemente vocal e instrumental, com instrumentos como flautas e tambores. Culturas como as gregas e romanas desenvolveram teorias musicais, e os gregos criaram sistemas de escalas, influenciando a música ocidental.
Renascimento (1400-1600): A música se tornou mais expressiva, com o surgimento de formas como a missa e o madrigal. Compositores como Palestrina e Josquin des Prez ajudaram a aprimorar a harmonia vocal e instrumental.
Classicismo (1750-1820): A música se tornou mais equilibrada e elegante, com enfase na clareza e simplicidade. Compositores como Mozart, Beethoven e Haydn dominaram o período, criando sinfonias, óperas e outras formas de música.
Século XX e além: Com o advento da gravação, a música se diversificou imensamente. O século XX viu o surgimento de estilos como jazz, blues, rock, música eletrônica, hip hop, entre outros. Cada década trouxe novas inovações e fusões de estilos, refletindo mudanças culturais, sociais e tecnológicas.
Idade Média (500-1400): Durante este período, a música era principalmente religiosa. O canto gregoriano, monofónico e sem acompanhamento, dominava as igrejas. Com o tempo, surgiram outras formas de composição, como a polifonia, onde múltiplas vozes se combinavam.
Barroco (1600-1750): A música barroca foi marcada pela complexidade e ornamentação. Compositores como Bach, Handel e Vivaldi criaram obras com grande intensidade emocional. Surgiram novos instrumentos e a ideia de concerto, onde solistas tocavam com uma orquestra.
Romantismo (1820-1900): A música romântica enfatizou a expressão pessoal e a emoção. Compositores como Chopin, Wagner e Tchaikovsky criaram peças mais dramáticas, com orquestras maiores e novas formas musicais. A música também passou a refletir mais os sentimentos e a individualidade.